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Busca reversa por

História do tempo presente

5 resultados encontrados


1. Evangélico

dos os poderes. Daniel-Rops, no quarto volume da sua vasta "
da Igreja do Cristo", identifica três aspectos distintos n
rtodoxos. Monastérios também têm função fundamental na
da igreja. O monte Athos, na Grécia, é o centro monástic
licismo romano, na idade média, era o grande poder daquele
na Europa, tanto no campo estritamente religioso como no po
mo seita, tem conotação pejorativa, e está em desuso nos
s atuais (1) Tonsura - Cerimônia religiosa em que o prelado
uprema do papa. Também havia divisões sobre uma cláusula
no credo católico que estabelece que o Espírito Santo vem

2. Licenciatura

do educando enquanto um ser humano produtor de cultura e de
, ao mesmo tempo em que essa história e essa cultura produz
dutor de cultura e de história, ao mesmo tempo em que essa
e essa cultura produzidas modificam suas ações.
um ser humano produtor de cultura e de história, ao mesmo
em que essa história e essa cultura produzidas modificam s
eu titular tornando-o capazes de identificar o conhecimento
em sua educação, e saber planejá-lo e aplicá-lo com vis

3. Voltar no tempo

go da expressão está relacionado ao estudo científico da
. Não confundir com ?avançar no tempo?.
É a utilização de um meio, máquina do
, poderes cronológicos, ou eventos, que têm a capacidade d
erminada época, sempre considerando o presente. ?Voltar no
? também pode ser falado no sentido figurativo quando o emp
o científico da história. Não confundir com ?avançar no
?.
ao passado de uma determinada época, sempre considerando o
. ?Voltar no tempo? também pode ser falado no sentido figur

4. Existencialismo

ªncia e à existência sem questionar esses conceitos e sua
.[32] A noção de absurdo contém a ideia de que não há s
o do absurdo tem sido proeminente na literatura ao longo da
. Muitas das obras literárias de Kierkegaard, Samuel Becket
or exemplo, faz parte da essência de uma casa manter o mau
do lado de fora, por isso ela tem paredes e um telhado. Os
existencialismo de Sartre foi baseada na magnum opus Ser e
(1927) de Heidegger. Na correspondência com Jean Beaufret,
e podem ser alteradas escolhendo-se de maneira diferente no
, mas essas mudanças acontecem lentamente. Elas são uma fo


5. Filosofia continental

arte distinta de seu novo movimento.[10] Comentando sobre a
da distinção em 1945, Russell distinguiu "duas escolas de
fatores como contexto, espaço e tempo, idioma, cultura ou
. Assim, a filosofia continental tende para o historicismo (
rigens históricas (tanto quanto os cientistas consideram a
da ciência não essencial para a investigação científic
onjunto vagamente organizado de tendências filosóficas con
râneas da Europa continental, às vezes acompanhado de uma
ico de hegemonia analítica. Alguns filósofos franceses con
râneas tem se descrito como continentais.[6] No ambiente an
tal local é apresentada como uma nova onda na filosofia con
rânea. Filosofia continental é um termo usado para descrev
as pelo menos em parte por fatores como contexto, espaço e
, idioma, cultura ou história. Assim, a filosofia continent
de citada como um método distintamente continental, está
em autores analíticos centrais, como J. L. Austin, Gilbert